
- Tinto
- 6
- Alentejo
- 750ml
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Sub-região: Borba.
Enólogo: Eng. Óscar Gato
Eleita Adega Cooperativa do Ano em 2003, 2005, 2009 e 2013.
A Adega Cooperativa de Borba é a mais antiga cooperativa do Alentejo, tendo sido criada em 1955. Foi fundada por 12 viticultores da região, inconformados com os baixos preços que os negociantes ofereciam pelos seus vinhos e com as misturas a que os sujeitavam, depreciando-lhes a qualidade e a imagem do Alentejo. Foi o primeiro produtor de vinho a colocar no mercado um VQPRD ( Vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada) com uma designação alentejana.
Após três décadas de resistência, em que só o grande valor das castas regionais e a excelência das condições naturais permitiram que a produção de vinho no Alentejo se mantivesse, chegou-se finalmente aos anos 80. Nessa década, houve um grande avanço na qualidade de sua produção vitivinícola. A região foi beneficiada pelo fato da produção estar associada a adegas de grande dimensão e, desta forma, mais rapidamente se modernizou em termos tecnológicos que outras regiões de Portugal. Nessa altura, o consumidor passou a ser mais exigente e a privilegiar mais a qualidade que a quantidade. É verdade que a constituição da região demarcada do Alentejo e a constituição de estruturas técnicas associativas, que rapidamente divulgaram novas tecnologias junto do viticultor, foram essenciais em todo o processo.
Adega de Borba se orgulha de ter a disposição a mais moderna tecnologia de vinificação. O laboratório está montado de forma a promover um rigoroso controle de qualidade. Nos últimos anos, a diretoria da vinícola realizou um trabalho brilhante. Fez inúmeras obras, comprou equipamentos novos, mudou a imagem dos rótulos e lançou com grande sucesso uma nova linha de vinhos com qualidade superior, varietais e bivarietais, Garrafeira e Cinquentenário. Nas suas caves de estágio, podemos admirar mais de 1.000 barricas de carvalho francês e americano.
Hoje, a Adega de Borba reúne 270 viticultores associados que cultivam cerca de 2.220 hectares de vinhas (70% castas tintas e 30% de castas brancas).
Sempre em busca do reforço da qualidade dos seus produtos, a Adega de Borba tem em marcha um ambicioso projeto de aproximação do viticultor à Adega, incutindo neste a paixão de fazer grandes vinhos. Após a fase da seleção e manutenção das melhores castas, e da utilização das técnicas mais modernas, é convicção da vinícola que só com o pleno envolvimento do viticultor na produção do vinho, é possível melhorar ainda mais os seus produtos, e realizar assim toda a potencialidade que a região possui para a produção de vinhos excepcionais.
Tipo | Branco |
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Região | Alentejo |
País | Portugal |
Casta | Rabo de Ovelha, Roupeiro, Tamarez |
Safra | 2021 |
Tamanho | 750ml |
Unidades por caixa | 1 |
Tipo de caixa | Sem embalagem individual |
Teor Alcoólico | 12 |
Prova | Este vinho de cor limão possui um aroma frutado, com notas de marmelo. Na boca, é um vinho branco também frutado, alinhado a uma boa harmonia na nota de prova. |
Harmonização | Este vinho harmoniza muito bem com petiscos e pratos gastronômicos típicos da região alentejana. |
Enólogo | Óscar Gato |
Observações | Este é um vinho diferente, vinificado 100% em talha de barro, sem estágio em madeira. Preferencialmente para consumidores que procuram vinho de perfil tradicional, com alguma rusticidade e de tipicidade verdadeiramente alentejana. O processo de produção de vinho de talha é um sistema ancestral romano de fazer vinho, que se popularizou no Alentejo. A talha de barro tem uma dupla finalidade: a produção e a armazenagem do vinho. Suas uvas são despejadas num pequeno tegão que está acoplado com um esmagador, onde as uvas são desengaçadas e esmagadas. Com o auxílio de uma bomba, elas são transportadas para dentro das talhas, onde acontece a fermentação. Após esse processo, as massas, também chamadas de balsas, sobem à superfície da talha, sendo necessário mexê-las. Assim, inicia-se a operação de remontagem, que consiste em misturar o mosto com as películas e a semente da uva, para que a parte sólida seja mergulhada na parte líquida. Dia após dia, as películas e sementes vão caindo para o fundo da talha, formando uma manta compacta, conhecida por mãe. Esta, tem como função principal filtrar naturalmente o vinho para que fique pronto para beber. |