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Disznókö

Significado: A rocha do javali

Uma grande rocha vulcânica, com formato de javali, encontrada no coração das vinhas dá o nome a este ótimo produtor de Tokaji Aszú. O primeiro registro do vinhedo de Disznókö tem a data de 1413. A propriedade é classificada como Premier Cru desde 1732 e pertenceu a várias famílias nobres no século XVII.

No século XIX, Menyhért Lónyay, primeiro ministro da Hungria, construiu a Casa Amarela, a adega da vinícola. Este bonito edifício hoje abriga um dos melhores restaurantes da região.

Em 1992, apenas três anos após a queda do regime comunista, a propriedade foi comprada pela AXA Millésimes que, com grandes investimentos, promoveu uma restauração espetacular nas vinhas e na adega.

Podemos afirmar que a Disznókö esteve à frente da revolução, renascimento e revitalização dos vinhos Tokaji Aszú de qualidade. A Disznókö construiu uma adega nova na rocha para envelhecimentos dos vinhos que hoje abriga 1.000 barricas de 225L, todas construídas na Hungria.

Lembramos que a AXA Millésimes também é proprietária da Quinta do Noval e da Quinta do Passadouro no Douro (Portugal) e do Château Pichon Baron Longueville em Bourdeaux (França).

A Adega Alentejana tem o privilégio de importar os vinhos destas quatro importantes vinícolas. Os 112 hectares de vinhas da Disznókö estão plantados em colinas viradas ao sul e localizadas a oeste de três pequenas colinas vulcânicas com altitudes variando de 200 a 230 metros, perto da aldeia de Mezözombor.

Os solos de argila em tufo riolito vulcânico rico em sílica são parte importante deste terroir único que é considerado um dos melhores para a produção das uvas Aszú. Os vinhos Tokaji Aszú não podem ser baratos. Os 112 hectares de vinhas da Disznókö produzem apenas 300.000 garrafas de vinho por ano.